quarta-feira, 27 de junho de 2007

Olhos que não vêem...

...diz o povo "coração que não sente".

Tantas vezes que acontece precisamente o contrário...há ausencias que magoam. Ausencias de pessoas, sorrisos, momentos, respostas ...

" O medo de sofrer é pior que o próprio sofrimento. E nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca dos seus sonhos."

sexta-feira, 22 de junho de 2007

"Quanta coisa perdemos por medo de perder..."


quinta-feira, 14 de junho de 2007

quarta-feira, 13 de junho de 2007

O amor incomoda


Um dia alguém me deu a conhecer este belissimo texto...hoje partilho convosco...

"Com maior ou menor frequência, acontece-nos a todos tropeçar em alguma coisa ou alguém que nos obriga a parar e pensar. Os acontecimentos à nossa volta, as circunstâncias específicas de cada um, a vida vivida (e quase nunca sonhada) e aquilo que não entendemos levam-nos a fazer perguntas a nós próprios. A tentar perceber, a encontrar um sentido, a avaliar e medir. Ir ao fundo de si mesmo nunca é um caminho fácil nem linear e, por isso, instintivamente evitamos algumas direcções e preferimos certos atalhos. Parecem-nos mais seguros e, no imediato, até abreviam o percurso, mas intimamente sabemos que a longo curso muitos desses atalhos só multiplicam os trabalhos. Temos tantas coisas mal arrumadas dentro de nós que a tentação de evitar caminhos é banal e universal. Ou seja, todos sabemos do que se trata. Acontece que nem sempre podemos “ir à volta”, assobiar para o ar ou fingir que não vemos o que estamos a ver e não ouvimos o que estamos a ouvir. Falo, em especial, da voz interior que nos habita e jamais poderemos calar. Falo de sentimentos, portanto. Alguém disse um dia que “deixar–se amar é aquilo a que todos resistimos mais ao longo da nossa vida” e, de facto, deixarmo-nos amar é de certa forma incómodo. Senão vejamos. Aceitar amar e ser amado envolve riscos à partida: podemos sofrer com esse amor; podemos achar que não estamos à altura de responder aos seus desafios; podemos sentir posse e ciúmes e podemos ter a angústia de o vir a perder. Para quem, como nós, tem tantos medos e aflições e, insisto, tantas coisas por arrumar cá dentro, estes e outros riscos são um preço demasiado elevado para pagar pelo amor. Ou não. Tudo depende do preço que cada um está disposto a pagar por aquilo que é verdadeiramente essencial para si. Acima de tudo, ninguém quer sofrer, mas na realidade também tem que haver lugar para a tristeza e, neste sentido, cabe perguntar se por haver sofrimento as coisas deixam de ser importantes.Voltando à questão do amor poder ser incómodo, vale a pena pensar que, sob a aparência de bem, o tempo e a vida muitas vezes se vão encarregando de nos tirar a capacidade de amar e de sermos amados, na medida em que nos vão enchendo de coisas, interesses, medos, equívocos, situações menos claras, critérios, prioridades e preguiças que se vão instalando na nossa cabeça e no nosso coração e nos impedem de sentir com verdade. Este tempo vertiginoso e esta vida acelarada confundem-nos e alteram profundamente a nossa maneira de ser e estar. Muitas vezes não sabemos o que é importante e não sabemos onde pomos o coração. O pior é que frequentemente as nossas prioridades do coração não acompanham as da cabeça e é este descompasso de racionalmente sabermos o que vem em primeiro lugar, mas emocionalmente não sermos capazes de lhe dar a prioridade absoluta, que, tantas vezes, nos deita a perder.É justamente nesta lógica, neste sentido exigente e perturbador, que o amor exerce alguma violência sobre nós. Ou pelo menos alguma pressão, na medida em que nos obriga a perceber que se não há espaço para amar é porque esse espaço está ocupado com outras coisas.Por tudo isto, só é possível ir mais longe se arriscarmos quebrar paredes e derrubar muros que permitam criar o espaço que nos falta. Ou fazer como fazem os entendidos, que podam as videiras e cortam os ramos para que os frutos cresçam mais e a seiva circule melhor."Laurinda Alves

É isso aí...



Gosto...muito!

terça-feira, 12 de junho de 2007

Construir ou Plantar


"Cada pessoa, durante a sua existência, pode ter duas atitudes: Construir ou Plantar. Os construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que andaram a fazer. Então param, e ficam limitados pelas suas próprias paredes. A vida perde sentido quando a construção acaba. Mas existem os que plantam. Estes, às vezes, sofrem com as tempestades, as estações, e raramente descansam. Mas, ao contrario de um edifício, o jardim nunca pára de crescer. E, ao mesmo tempo que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura." Brida

Na minha vida quero construir...não uma construção que me limite, mas que me dê asas para voar mais alto...e fazer voar! Levar até ao fim os meus sonhos, ser alguém!

Também quero plantar... nunca deixar de acreditar que, apesar das tempestades da vida e da mudança das estações, vale a pena lutar pelo que acredito!

É dificil...mas são as dificuldades que nos fazem crescer e compreender qual é a nossa função na vida dos outros...na nossa vida!

Agora diz-me... o que és/queres ser na tua vida: Construtor ou Jardinheiro? =)

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Paciência


...muitas vezes essencial!*

domingo, 10 de junho de 2007

Cheguei =)

"Sempre acreditei que as profundas transformações, tanto no ser humano como na sociedade, ocorrem em períodos de tempo muito reduzidos. Quando menos esperamos, a vida coloca diante de nós um desafio para testar a nossa coragem e a nossa vontade de mudança; nesse momento, não adianta fingirmos que nada acontece, ou desculparmo-nos dizendo que ainda não estamos preparados."
O Demónio e a Senhorita Prym


Quem diria que eu me iria meter "nesta coisa" dos blogs?!

Época de exames dá nisto...=)

Este é um espaço de partilha, não só de palavras, mas também de um pouco daquilo que eu sou...

E porque, por vezes, as palavras são essenciais...

É preciso serem ditas.