sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Desafio (mais um)

Desta vez foi lançado pelo batata.
E consiste no seguinte:

"Você (Eu) diz 9 coisas aleatórias a seu respeito, não importando a relevância. Tendo de ter 6 verdades e 3 mentiras. Quem recebe o desafio, deverá postar as 3 coisas que acha serem as mentiras de quem lhe passou o desafio."

1) Gosto de rir bem alto.
2) Gosto de enciclopédias.
3)Detesto gelados no Inverno.
4)Nunca comi lasanha.
5)Durante algum tempo, todas as sextas-feiras, ia comprar gomas aos chineses.
6)Não gosto de ser fotografada.
7)Quando era pequena, adorava ler os livros da "Uma Aventura".
8)Costumo corar facilmente.
9)Tal como o batata também já tive numa praia de nudismo (mas gay!) (loll!!).

Quanto ao batata, sem certezas nenhumas, diria que as mentiras correspondem aos números: 2,5 e 9.

Passo então o desafio para:
Cajó
Clarinha
Elsa
Bruninho

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Plantas e plantinhas

As aulas do 2º semestre já começaram, e com elas novas disciplinas...
Uma delas é desenvolvimento das plantas (Vá, podem dizer buhhh agora mas talvez no fim do post voltem atrás :P)



O professor fez questão de deixar um texto de introdução.
Deixo-vos um "pedacinho":

"As espécies vegetais marcam de tal forma o nosso quotidiano que praticamente não damos por elas. Alguém, ao respirar, se lembrará que o oxigénio do qual dependemos é produzido pelas plantas? Quantos de nós teremos consciência que os alimentos que ingerimos são o resultado, directo ou indirecto, de um complexo metabolismo resultante da capacidade das plantas utilizarem a luz do sol para a produção de hidratos de carbono? Quem pensará num teixo quando houve falar de cancro? Será que nos lembramos de um eucalipto ou de um pinheiro quando escrevemos numa folha de papel? Uma infinidade de exemplos poderia ainda ser acrescentada para mostrar o quanto as plantas nos influenciam e como delas estamos dependentes.
Apesar desta importância, as plantas aparentam ser filhas de um Deus menor: não se emocionam, não sorriem, aparentemente não se deslocam, parecem não se alimentar e, mesmo quando sujeitas a condições ambientais adversas ou ao ataque de herbívoros, não fogem. Além disso, algumas morrem de pé.
A aparente apatia das plantas suscita em muitos humanos (alguns biólogos e candidatos a biólogos incluídos) um profundo, não diria desprezo, mas sério desinteresse. Uma imagem que retrata de maneira fidedigna esta relação algo conturbada humanos/plantas deve-se a Arthur Galston. Comentando as suas actividades como biólogo, referia este reputado fisiologista: …Durante cerca de meio século como fisiologista vegetal, tive oportunidade de realizar com frequência conferências para estudantes e para o público em geral, sobre diferentes temas da biologia que incluíam estudos com animais e plantas. Com raras excepções, pude constatar que a audiência tendia a “desligar” logo que o assunto se deslocava para as plantas. Estou plenamente convencido que este desinteresse está relacionado com a percepção que as pessoas têm de que as plantas não fazem nada.
O sentimento, mais ou menos generalizado, de que as plantas são organismos passivos (o termo “vegetal” também não ajuda muito a contrariar esta ideia, antes a reforça), totalmente submetidos e à mercê de outros seres vivos, é profundamente enganador e oculta uma realidade bem distinta. Apesar do seu modo de vida sedentário e discreto, pode dizer-se que as plantas são tudo menos inactivas. Só a sua vitalidade pode explicar a explosão de formas, cores e aromas da Primavera; os padrões outonais de uma folhagem em constante mutação e que, numa quente noite de Verão, se possa ouvir o barulho provocado pelos caules de milho em intenso crescimento." Jorge M. Canhoto


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Questionários à parte...

...Muito maravilhoso! hehe!

Seguindo o exemplo de algumas pessoas, lá fui eu coscuvilhar os testes da rádio comercial e deu nisto.

Ora...se eu fosse um sabor de gelado:



(ironia do destino, eu cá não gosto lá muito de gelado com sabor a pistachio :P)

Mais vale tarde que nunca

Respondendo ao desafio do Bruno:

-abrir um livro, ao acaso, e escrever no blogue a frase que se pode ler na página 161, linha 5;
-passar o desafio para outros bloguistas.

O livro que escolhi será a minha próxima leitura. Devo dizer que foi aconselhado pela Marisa, portanto calculo que seja bom. Chama-se " Para a Minha Irmã", de Jodi Picoult.

"Há uma parte de mim ilógica que ainda acredita que, se queremos que o Super-Homem apareça, primeiro tem que haver alguém que valha a pena salvar."

Passo o desafio para a Joanita e Nando! =)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Quase, quase...

Os dias têm sido preenchidos. Esta altura do ano assim o exige, mas está quase! =)
Sei que tenho estado ausente,já falta pouco para "regressar"!

(Bruninho, assim que puder respondo ao teu desafio, não me esqueci. ;) )



A música do momento... =)