terça-feira, 8 de janeiro de 2008

"E tu que sabes? Que sabes do meu silêncio?
Diz-me o que sabes, o que sabes dos meus segredos
o que descobres no meu olhar, o que intuis das minhas palavras
Diz-me o que sabes.

E tu que sabes? Que conheces da minha alegria?
Diz-me o que sabes, o que sabes da minha melancolia
Que conheces da minha poesia, o que intuis da minha melodia
Tu não sabes nada!

Não sabes nada, não sabes nada...
Então por que me julgas se não sabes nada?
Não sabes nada...Então por que me julgas se não sabes nada?

E eu que sei? Que sei eu do teu silêncio?
Eu não sei nada, não sei nada dos teus segredos,
Não sei nada da tua poesia, que sei eu da tua melancolia
Eu também não sei nada...

Eu não sei nada, eu também não sei nada...
Então por que te julgo se eu não sei nada?Não sabemos nada...
Então por que nos julgamos se não sabemos nada?
Não sabemos nada...Então por que nos julgamos se não sabemos nada?
Não sabemos nada..."
(Irmã Glenda)

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